1. O Governo brasileiro está apoiando, na eleição para Diretor-Geral da UNESCO, um egípcio que “queimaria os livros judaicos”. A UNESCO, agência especializada da ONU para Educação, Ciência e Cultura deve ser necessariamente dirigida por um humanista que cultive a tolerância, a solidariedade entre os povos e ame a paz. Felizmente, há uma outra candidatura, surgida espontaneamente, do atual Diretor-Geral-Adjunto da UNESCO, o brasileiro Marcio Barbosa. Infelizmente o Governo brasileiro nega-se a apoiá-la. Uma ofensa ao bom-senso.
2. Em 1953 o Governo brasileiro declarou apoio a um candidato indiano na eleição para a escolha do Diretor-Geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), sediada em Genebra. O médico brasileiro Marcolino Candau, extremamente competente, era, à época, Assistente do Diretor-Geral da Organização Panamericana de Saúde (PAHO) em Washington e gozava de grande prestígio internacional. A candidatura do Dr. Candau à OMS foi surgindo naturalmente, por força de suas incontestáveis qualidades, com o apoio da PAHO, dirigida por um canadense. Mas nosso Governo fez pé firme, expedindo ordens ao representante brasileiro na OMS – o Dr. Maneco Ferreira – para que votasse no candidato da Índia. Maneco Ferreira, corajosamente, “não recebeu a tempo as ordens do Itamaraty” e votou em Marcolino Candau. O brasileiro dirigiu a OMS durante 20 anos, sendo reeleito três vezes. Como seria bom se Maneco Ferreira estivesse vivo e pudesse votar em Márcio Barbosa para dirigir a UNESCO.
3. A gestão do Dr. Marcolino Candau na OMS foi extremamente proveitosa para o Brasil. Sua presença naquele posto era motivo de grande prestígio internacional para o nosso País. Em sua administração, cercou-se de uma geração de brilhantes sanitaristas brasileiros, como Ernani Braga, Oswaldo Costa e o próprio Maneco Ferreira, entre outros, que fizeram o Brasil dar um salto de qualidade nesse setor.
4. O Dr. Candau, generosamente, também deu sua colaboração voluntária ao MOBRAL, embora isso nunca tenha sido divulgado ao grande público: o conteúdo do Programa de Educação Comunitária para a Saúde (PES) do MOBRAL, antes de seu lançamento, foi enviado ao Dr. Marcolino Candau na OMS para receber sua crítica e sugestões. Com esse honroso e competente aval, o PES - muito bem gerenciado por Miriam Backeuser e depois Gerson Noronha - atendeu a centenas de milhares de brasileiros na década dos 70 e 80. Dentre as realizações no âmbito desse programa, além da parte educativa teórica, destacaram-se a implantação de milhares de fossas sépticas, hortas comunitárias e pequenas redes de abastecimento de água; o treinamento de parteiras; a motivação e qualificação da população carente para criar pequenos animais e cultivar plantas medicinais para sua subsistência.
5. O Conselho Federal de Educação Física e suas Regionais lançaram a campanha “2009 – Ano da Educação Física Escolar”. Campanha meritória, pois avolumam-se as evidências científicas do notável papel da atividade física na saúde e bem-estar da mente e do corpo. Quando fui membro do Conselho Federal de Educação regulamentei a obrigatoriedade da prática da Educação Física no sistema de ensino do País e cada vez tenho mais orgulho dessa minha contribuição, na qual contei com a assessoria competente do especialista Lamartine Pereira da Costa, auxiliado pelo Professor José Garcez Ballarini, ambos levados por mim para o IPEA para elaborar o I Diagnóstico da Educação Física e do Esporte no Brasil.
6. O problema, porém, está nas realizações práticas no sentido de tornar a Campanha vitoriosa. A esse respeito, ilustro meus temores com um exemplo que conheço bem. Não preciso argumentar para afirmar que o voleibol, atualmente, é o segundo esporte mais popular em nosso País. Obviamente, a garotada brasileira adoraria ter a oportunidade de praticar o voleibol na escola desde cedo. Pois bem, essa possibilidade existe: há anos Roberto Pimentel – um craque excepcional de voleibol nos anos 60 - tenta convencer os sistemas municipais e estaduais a adotar o minivoleibol, do qual ele foi pioneiro no Brasil. O esporte é igual ao voleibol, pode ser jogado em todas as escolas (pois ocupa uma área exígua), o equipamento é barato e a prática é accessível a crianças do ensino fundamental. Pimentel, afora pequenas realizações, especialmente em Niterói, onde mora, não tem encontrado receptividade, apesar de incansável na busca de realizar seu sonho. Acho que nossas autoridades educacionais ainda não entenderam o papel do esporte e temo que a Campanha esbarre nessa inexplicável má vontade. Quem quiser conhecer o trabalho de Roberto Pimentel acesse por favor http://users.urbi.com.br/pimentel/mini.htm
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Arlindo,
ResponderExcluirAgradeço seu texto. Se me mantenho nesta verdadeira cruzada é também por seus incentivos e ensinamentos. Em breve estarei lançando um novo site (e blog)em que procuro desmistificar alguns tabus. O foco é o docente e não a criança. Pretendo assim agigantar-me colaborando com os interessados para fazer chegar aos seus alunos uma nova metodologia que corresponda aos anseios dos verdadeiros educadores. E não o que o país está produzindo ou deixando de fazer. Creio que podemos, cada um por seu turno, estabelecer as bases desse encontro sadio com nossos educadores. Voltaremos a nos encontrar com mais e mais informes.
Roberto Pimentel.
Arlindo
ResponderExcluirGostei muito desse seu texto.Suas colocações estão perfeitas e veem ao encontro de ideias minhas.Acho que o esporte, praticado nos diferentes níveis escolares, servirá, também,para desempenhar um papel, digamos, de "base de pirâmide", contribuindo dessa forma para a formação de atletas destinados aos esportes de maior rendimento, num futuro próximo.
O esporte forja o hábito e a vontade de viver mais sadiamente, mas dependerá muito do professor/educador fazer dele um meio e um objetivo de educação.
Mas os nossos dirigentes, infelizmente, gostam de construir obras faraônicas, de grande visibilidade para o eleitorado e não se comprometem com a conservação das mesmas.Piscinas nos CIEPS?? Parece brincadeira num município e num estado que têm uma enorme carência de recursos.Existem 2 verbos importantes : o "construir" e o "manter".O segundo é muito mais difícil de se concretizar.Por isso a concepção do Prof Pimentel exposta em seu artigo é eficiente, eficaz e....efetiva.Enfim, um projeto de uma pessoa lúcida, estudiosa e que visualiza, muito bem,os reais benefícios para uma geração.
Parabéns, portanto, a você e ao Prof Pimentel
Um abraço,
Ronaldo
PS- O Ballariny me pediu cópia do seu texto.Vou fazer chegar a ele.
Ronaldo: muito boas suas observações. Dou ênfase a um ponto nevrálgico que você abordou: os Governos adoram construir e detestam manter (talvez porque muitas das obras sejam de seus antecessores - leia-se inimigos) e isso se aplica a estádios, hospitais, escolas, monumentos, obras e prédios públicos em geral. Esse, aliás, é outro dos grandes problemas brasileiros. Concordo com tudo que você escreveu sobre esporte. Você, que teve esmerada formação intelectual e que foi um atleta de excelente nível, pode entender porque sou um apaixonado pelo esporte como meio educacional de grande eficácia e efetividade e gostaria de ver o ótimo projeto do Roberto Pimentel vitorioso.
ResponderExcluirRonaldo,
ResponderExcluirEstou feliz por encontrá-lo e muito me empenharei no futuro para continuar merecedor da sua atenção. Não estou mais sozinho, tenho agora dois sinceros incentivadores. Peço perdão ao Arlindo por ocupar este espaço e tentar conquistar mais adeptos. Ele é um dos “culpados” por tanto incentivo. Aguardo comentários do Professor José Garcez Ballariny.
1.GOVERNO, UNIVERSIDADE – Não se pode esperar que governos tomem iniciativas profícuas em matéria de Educação e Esporte. Muito menos os profissionais de plantão em Brasília. E isto não é exclusividade tupiniquim.
Experimentei contatos com reitores de universidades públicas, secretários de Educação e professores de larga experiência em outros estados, frequentei e tomei conhecimento dos anais de congressos em Florianópolis e Portugal, além do que se propugnou no Canadá – inclusive com representante brasileiro – sobre o desporto escolar. Estamos repetindo os mesmos erros em nome de uma (in)segurança doentia. Percebi na prática as muralhas que se criam contra a mais mínima ameaça ao statu quo, especialmente no ambiente universitário.
2.DOCENTE – Tornar realidade para o universo infantil e adolescente uma escola prazerosa, democrática e competente é um grande desafio. Diz-se muito do professor nos tempos atuais. Num momento ele é vilão, noutro vítima. Não me cabe julgá-lo, mas oferecer-lhe um caminho para percorrermos juntos até onde eu puder ou ele quiser (já fiz isto na prática). Entendo que o cerne da questão está na sua formação inicial e, mais adiante, na qualidade dos Cursos de Formação Continuada, blindado a idéias que possam servir de contraponto.
3.ESPAÇO DEMOCRÁTICO – Decidi-me pelo novo espaço (a internet) para promover uma discussão pedagógica visando à integração de múltiplas linguagens que sintonizam todos com o tempo em que vivemos e que procuramos transformar. Imagino que se dispuser na web esta discussão sairemos todos vencedores. Lanço o mesmo desafio que fizera outrora no Curso de Técnica em Voleibol na UERJ: “Ao término, se UM de vocês estiver em dúvida quanto à aula que realizarão a seguir, terá valido todo o meu esforço”. (E consegui!)
4.VALORIZAÇÃO DO DOCENTE – O investimento está focado na oportunidade de trabalho, formação para a qualificação profissional e a garantia dos direitos da criança e do adolescente, tudo com um selo (perdoem-me a pretensão) de Qualidade e Durabilidade, valores raríssimos no País.
•Aprender a Ensinar – a ultrapassagem do abismo que separa a teoria da prática à luz de renomados mestres e as experiências do autor.
•Oficina de Formação Continuada – as surpresas agradáveis com a série de atividades criativas que conduzem ao “aprender brincando e jogando”.
•Meritocracia – a predominância de valores que serão acrescentados à sua competência e associados à sua atuação traduzida em reconhecimento escolar.
•Empreendimento – maior qualificação profissional capacitando-o para as necessidades de um novo mercado e conseqüente geração de renda na sua comunidade.
Roberto Pimentel.
Arlindo
ResponderExcluirDepois de ler o seu fundamentado texto, seguido da brilhante explanação do Prof Pimentel acho que nada mais seria necessário falar sobre o assunto.
Porém, depois da nossa recente conversa me senti encorajado para fazer mais algumas colocações que talvez sejam interessantes.
Para que o processo ensino/aprendizagem seja coroado de êxito, a meu ver, a boa formação do professor é fundamental, como bem ressaltou o Prof Pimentel.Tudo na realidade começa por aí, pois, como vc sabe, o mestre será o elemento orientador e controlador da aprendizagem de seus alunos, adaptando, como preocupação primeira, o ensino às reais capacidades e limitações de seus discípulos, auxiliando-os em suas dificuldades e limitações que venham a aparecer.
Portanto, o professor tem que ser muito bem formado e, se possível, também selecionado entre seus pares para que possa orientar eficazmente seus pupilos uma vez que é para eles é que se organiza a escola e se ministra o ensino de qualquer matéria, obedecendo os objetivos traçados nos planejamentos didáticos.Posso afirmar que esses princípios são seguidos à risca pela instituição a qual servi por 41 anos,mas que ,infelizmente, não são muito observados, de uma maneira geral, pelo ensino público no Brasil.
Tive um mestre de didática geral que dizia : cabe ao professor aplicar o incentivo adequado para despertar a motivação interior que cada aluno traz consigo. Mais ou menos isso.
Seria essa função incentivadora, portanto, a mais importante da didática moderna e, evidentemente, essa e outras qualificações, dependem da boa formação dos mestres e, também, de um contínuo processo de aperfeiçoamento ao longo da carreira.
Como fazer isso num sistema público que se preocupa em construir prédios fora da realidade nacional para obter lucros eleitorais ao invés de se preocupar em qualificar e remunerar melhor seu corpo docente ?? Fica difícil.....
Para finalizar, gostaria de relatar, rapidamente, os conhecimentos que pude captar quando morei por 3 anos nos EUA.
Sinteticamente, o ensino mais qualificado por lá é dividido mais ou menos assim : para o BOM DE GRANA, para o BOM DE CABEÇA e para o BOM DE BOLA (esporte, na realidade).Quer dizer o bom de GRANA, permite ao estabelecimento de ensino dar bolsas às outras, digamos, categorias.
Mas não precisa ser nenhum gênio nem tampouco ter em seu currículo grandes performances esportivas.Meu filho, por exemplo, nadava sofrivelmente, mas estava um pouco acima da média e foi para a equipe do College, saindo de lá muito melhor no esporte, GRAÇAS AOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÌSICA, tendo obtido algumas vitórias nas competições internas e externas.Isso no País mais rico do mundo.
No Brasil, a idéia do Professor Pimentel estaria dentro da nossa realidade, poderia ser implantada rapidamente e a custo baixo, trazendo benefícios incalculáveis para nossa juventude.
É isso aí.Acho que já falei demais.Um abraço,
Ronaldo
Ronaldo: muito boa intervenção ! A importância do professor vai merecer um blog inteiro, quando eu tiver tranquilidade para reunir os fragmentos de minha experiência no assunto. Agradeço que tenha dividido conosco os frutos de sua rica vivência. Arlindo
ResponderExcluirPrezado Ronaldo,
ResponderExcluirUma vez mais me honra com seus comentários e nos enriquece a todos. Não quero perdê-lo de vista, mas prolongar este verdadeiro Fórum sobre a Educação em que o Arlindo é ao mesmo tempo promotor e mediador.
Faço pequeno alerta para sua conclusão em seu comentário datado de 9 do corrente. Houve uma acentuação no trabalho do Professor de EF na equipe de natação do College, mas tão somente voltado para o esporte competitivo. Como colocado, a base esportiva americana está calcada nas escolas e universidades, daí a importância que muitos pais dispensam à formação atlética de seus filhos, inclusive para que obtenham bolsas nas caríssimas universidades.
Minha proposta é diversa, é de INCLUSÃO. Pretendo que TODAS as crianças façam alguma atividade física e, que o esporte sirva como atividade lúdica, prazerosa, que permita encontros sociais e divertidos entre amigos. É um direito delas. E as escolas não se dão conta, a EF é um problema que está longe de ser resolvido. O COB, quando “dita” para o Ministério dos Esportes (não deveria ser o MEC?) o que fazer com o esporte escolar, só imagina que deva existir esporte competitivo no País. Incluem estatísticas de participação de milhares de alunos que se beneficiam com os torneios e, matreiramente, deixam de fora os milhões de outros brasileirinhos. Isto é Educação? As escolas (particulares), por sua vez, incrementam a atividade oferecendo bolsas de estudo para alunos que já participam de competições federadas. Em Niterói, num educandário com aproximadamente 400 alunos, a diretora discorria orgulhosamente das conquistas de suas “gloriosas” alunas em diversos torneios. Ao que retruquei e não tive resposta: “E as demais crianças da escola, o que fazem”? Despedi-me sem apresentar-lhe o meu projeto.
Se considerarmos as escolas públicas, estas, coitadas, jamais serão contempladas, a não ser com fins eleitoreiros. Assim, lá e cá, a atuação do professor de EF é medida pelo ranking que ocupa em torneios oficiais, quando existem.
Este sistema ditado no Brasil pelo COB não é bom para ninguém. Diz-se que se presta para “retirar os meninos da rua”, para sociabilizar os indivíduos. Inventou-se que o ídolo, sempre um “ex-medalhista” é o ícone maior para incentivar a garotada na prática esportiva, herança herdada dos japoneses, leia-se Matsudaira, que nas décadas de 60 e 70 pretendeu tornar os atletas da seleção de voleibol verdadeiros heróis nacionais. Ele realizou curso no Brasil em 1975 trazido pelo atual presidente do COB.
Nenhuma autoridade neste País levanta a voz para falar da atuação do Professor de EF escolar. Nem o MEC. E o que se deve esperar do sistema universitário encarregado de formá-los para a profissão? A maioria está entocada e, silenciosamente, aguarda a próxima greve reivindicatória por melhores salários, ou silenciosamente, que o tempo passe e possa gozar merecida aposentadoria, muitas vezes na “expulsória” ao completar 70 anos de vida. Enquanto isto...
Vamos aguardar a prometida incursão do Arlindo sobre a importância do Professor, assunto que estou a discutir em toda a minha vida e, como disse anteriormente, vai merecer um “site de ajuda” a ser lançado brevemente. Será minha contribuição voluntária ao setor e à classe.
Roberto Pimentel.
Meu caro Professor Pimentel
ResponderExcluirNão só concordo com a sua tese como a aplaudo de pé.Entendi tudo perfeitamente.
O que tentei dizer, em poucas palavras, é que o meu filho (como outros alunos do College) foi, digamos, INCLUÍDO na natação pelo incentivo dado por um professor vocacionado e muito bem formado.Caso contrário ele permaneceria afastado de qualquer prática esportiva na Escola, pois preferia jogar futsal com os brasileiros, que por lá também residiam, nas horas de folga.E, na minha opinião, não basta só o equipamento, seja ele sofisticado ou não.Se faz necessário um professor muito bem apoiado pela direção do estabelecimento de Ensino e com uma boa formação técnica e pedagógica.
Se estiver errado, por favor, me corrija.
Grato por merecer sua atenção.Minha família é muito ligada, como eu, em esportes.Meu querido e saudoso irmão Cláudio Coutinho foi um expoente da minha geração.
Um forte abraço,
Ronaldo
Arlindo,
ResponderExcluirFico feliz quando constato que ainda existem educadores que mantém viva sua vontade de aprimorar e interferir na melhoria do ensino neste nosso país.
Parabéns a você, Roberto e Ronaldo - guerreiros da Educação.
Um grande abraço,
Ana Watson
Ronaldo,
ResponderExcluirPerdôe-me se o levei a entendimento diverso. Tenho certeza que em muitos casos, o professor deve incentivar os talentos, direcionando-os para uma prática que se coaduna, digamos, com o DNA do indivíduo, como foi o caso. Ao lembrar o saudoso irmão, evocou-me uma lembrança: não teria ele (Cláudio) atuado em equipe de voleibol do Flamengo na década de 60? Vou verificar se tenho referência na História do Voleibol no Brasil que conclui recentemente.
Até breve.
Ana, agradeço sua intervenção, muito simpática como sempre.
Roberto Pimentel.
Ronaldo,
ResponderExcluirAchei! Presto uma homengaem a todos os atletas de voleibol federados nos diversos clubes da Federação carioca em 1960. Estão listados pelos clubes em que atuaram. E no Clube de Regatas do Flamengo está lá grafado Cláudio P. M. Coutinho. Estou certo?
Roberto Pimentel.
Caro Roberto Pimentel: então escreva novo comentário e inclua o nome de Ronaldo Coutinho, jogador federado pelo Flamengo e que no ginásio do Colégio Mello e Souza, antes de ir para a AMAN, jogava tanto quanto ou mais que eu (que jogava bem). Hoje, para minha inveja absoluta, o Ronaldo joga quadra com o Prof. Ballariny na Figueiredo Magalhães. Arlindo
ResponderExcluirMeu caro Professor Pimentel
ResponderExcluirNão acredite em tudo que o Arlindo diz em seu comentário´, pois é um amigo querido desde os bancos escolares.Mas, realmente, ainda jogo meu vôlei na companhia do Ballariny.
Um abraço,
Ronaldo